UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO
DE JANEIRO
DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL
DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS
PROGRAMA ANALÍTICO
DISCIPLINA
MADONNARO
CRÉDITOS: 2.0
ORIGEM
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE ARTES
I. OBJETIVO
Capacitar
o aluno para compreender o fenômeno artístico do Madonnaro em seu contexto histórico, tendo como base a análise
crítica de textos relacionados com o tema.
Refletir
sobre os conceitos fundamentais das Belas Artes e sua função social, a partir
dos procedimentos e discurso contidos no Madonnaro.
II. EMENTA
Conceituar
o Madonnaro e sua organização.
Estudar
o Madonnaro como instrumentação
representativa, caracterizando-o como gênero, técnica e/ou linguagem.
III. PROGRAMA
CONTEÚDO
1.
NO PRINCÍPIO...:
1.1. O que é um Madonnaro?
1.2. A matriz iconográfica.
1.3. A formação iconográfica do
tema mariano.
2.
A IMAGEM NO PERÍODO ICONOCLASTA:
2.1. Antes da Controvérsia
iconoclasta.
2.2. Os primeiros cultos à
Maria.
2.3. O século VI e a
preparação para a Iconoclastia.
3. O
MADONNARO – O ARTISTA E SUA PRÁTICA:
3.1. O início Madonero: comércio e religião.
3.2. O artista madonnaro: um divulgador da fé cristã.
3.3. A geração Pós-Guerra:
uma nova estrada para o Madonnaro.
4. A CONSOLIDAÇÃO DO MADONNARO:
4.1. A cidade de Curtatone.
4.2. O Santuário da Beata Virgem Maria
das Graças.
4.3. A Feira de Curtatone.
4.4. O Encontro Nacional dos Madonnari: uma galeria a céu aberto.
5.
A PRÁTICA MADONNARO:
5.1. Veneza.
5.2.
O uso das referências.
5.3.
O suporte.
5.4.
A materialidade.
5.5.
Os procedimentos técnicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANNALORO, Gabriella et
al. Curtatone: I segni della Storia.
Mantova (Itália): Editoriale Sometti, 2014.
FRANCIA, Ennio. Storia dell'Arte Paleocristiana.
Milano: Aldo Martello Editore, 1969.
KITZINGER, Ernst. Il culto delle immagini prima
dell’Iconoclastia. In: _________. Il culto delle immagini: l’arte
bizantina dal cristianesimo delle origini all’iconoclastia. Lezioni 4. Trad. de
Roberto Garroni. Scandicci (Itália): La Nuova Italia Editrice, 1992.
NALIN, Felice. I
Madonnari. Annunciatori di anziane storie. Verona (Itália): Edizioni MG,
1982.
UTRO, Umberto. Maria. In: BISCONTI, Fabrizio. Temi di Iconografia Paleocristiana. Città del Vaticano: Roma, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BETTETINI, Maria.
Ombre di ombre. In: _________. Contro le
immagini: le radici dell’iconoclastia. Bari (Itália): Gius. Laterza &
Figli, 2006.
CENNINI, Cennino. Il
libro dell’arte. Editado por Franco Brunello. 3ª Ed. Vicenza (Itália): Neri
Pozza Editore, 1992.
GOMBRICH, Ernst H. Norma e Forma. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
JANSON, H. W.História
da Arte. 5ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
LACOSTE, Jean. O
problema da Estética. In: ___________. A
filosofia da arte; trad. de Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 1997.
MAYER, Ralph. Pastel. In: ___________. Manual do Artista de Técnicas e Materiais.
Trad. Christine Nazareth. 2ª Ed. S. Paulo: Martins Fontes, 1999.
MOTTA, Edson e SALGADO, Maria Luiza Guimarães.
Pastel. In: ______ e _______. Iniciação à Pintura. Rio: Nova Fronteira, 1976.
NAALIN, Felice. L'arte dei madonnari. Le tecniche.
Del segno e del colore. Firenze (Itália), Giunti Demetra, 2000.
RODINÒ, Simonetta Prosperi Valenti. Forme, Funcioni,
Tipologie. In: Il disegno. Forme,
tecniche, significati. SCIOLLA, Gianni Carlo (org.). Cinisello Balsamo
(MI): Silvana Editoriale, 1991.
Nenhum comentário:
Postar um comentário